Eternizar o buquê com a técnica de Oshibana
A história dos buquês iniciou-se na Grécia antiga. Na Idade Média, as noivas caminhavam até a igreja e no percurso recebiam ramos, flores, ervas e
temperos que traziam boa sorte e felicidade. Ao final do trajeto ela tinha um buquê nas mãos.
Elas confeccionavam dois arranjos, um era abençoado por um sacerdote e preservado numa redoma de vidro que era exposto em casa. O outro era arremessado para as mulheres solteiras da festa, quem o recebia seria a próxima a se casar. Esse ritual é realizado até hoje nas cerimônias.
Ao preservar os buquês de forma tradicional, eles duravam, no máximo, 2 ou 3 semanas. Na técnica oshibana, ele é desidratado e depois remontado na moldura no layout original da peça. Após a montagem da obra, a moldura é fechada a vácuo, preservando assim por muito tempo as cores originais das flores e folhas.
Esse é o processo ideal para “eternizar o buquê de noiva”, tornando-se uma recordação duradora.